sábado, 19 de março de 2016

Letra da música: Cantos do Brasil

Cantos do Brasil
Composição: Aline Hermann
Intro : Am Em B7 Em (2x)
Refrão : (Am Em)
Cada canto do Brasil tem a sua Capital ( B7 Em)
São 26 Estados e o Distrito Federal ( Am Em)
Porto Alegre é Rio Grande do Sul (B7 Em)
Ver as Serras Gaúchas com um lindo céu azul (Am Em)
Floripa em Santa Catarina (B7 Em)
Paraíba, João Pessoa, Piauí é Teresina (Am Em)
Campo Grande é em Mato Grosso do Sul (B7 Em)
Paraná é Curitiba e Sergipe, Aracajú (Am Em)
Mato Grosso a capital é Cuiabá (B7 Em)
Amazonas é Manaus, Amapá é Macapá (Am Em)
Fortaleza está no Ceará (B7 Em)
Recife em Pernambuco e Belém no Pará (Am Em)
Porto Velho fica em Rondônia ( B7 Em)
Rio Branco no Acre, Boa Vista em Roraima

Refrão: (Am Em)
Belo Horizonte fica em Minas Gerais (B7 Em)
Palmas em Tocantins e ainda tem mais (Am Em)
Brasília no Distrito Federal (B7 Em)
E no Rio Grande do Norte a cidade de Natal
(Am Em)
Vitória no Espírito Santo (B7 Em)
Goiânia em Goiás, é por isso que eu canto (Am Em)
Salvador fica na Bahia ( B7 Em)
Maceió em Alagoas, só beleza e alegria (Am Em)
Rio de Janeiro é Rio de Janeiro ( B7 Em)
São Paulo é São Paulo nesse Brasil inteiro ( Am Em)
E só faltou São Luiz no Maranhão ( B7 Em)
Pra acabar esse Cordel e começar o Refrão!

Musica: Estados e Capitais do Brasil


Surrealismo


Biografia: René Magritte

Nome Completo 

René François Ghislain Magritte

Quem foi

Magritte foi um pintor surrealista belga. É considerado um dos principais artistas plásticos do Surrealismo. É conhecido pelas obras provocadoras, espirituosas e que desafiam as percepções dos observadores, pois não estão condicionadas à realidade. 

Nascimento

Magritte nasceu na cidade de Lessines (Bélgica) em 21 de novembro de 1898.

Morte

Magritte morreu aos 68 anos na cidade de Bruxelas (Bélgica) em 15 de agosto de 1967.

Estilo artístico

Retratava objetos em contextos inesperados;

- Pintura de imagens bem-humoradas e divertidas;

- Arranjos bizarros;

- Utilizava jogos de duplicações;

- Manipulações com imagens do cotidiano.

Principais obras

- O jóquei perdido - 1926
O assassino ameaçãdo - 
1927
- O espelho falso - 
1928
- Os enamorados - 
1928
- A traição das imagens - 
1929
- O retrato - 
1935
- A sala de Audição - 
1952
- Golconda - 
1953
- O império das luzes - 
1954
- Os mistérios do horizonte - 
1955
- O telescópio - 
1963
- O filho do homem - 
1964
- A carta em branco - 
1965

Frases
- "Eu não pinto aquela mesa, exatamente, e sim a emoção que ela produz em mim."

- "A Arte evoca o mistério, sem a qual o mundo não existiria."

- " A vida me obriga a fazer algo, então eu pinto."

- "A mente ama o desconhecido. Ela adora imagens cujo significado é desconhecido."

Biografia: Joan Miró

Biografia - Joan Miró (1893-1983)

O céu contra a guerra

Colaboração para Folha Online

Ele nasceu em Barcelona e, na escola, era apelidado de "cabeçudo", por ser considerado o garoto mais abobalhado entre os colegas. Passava o tempo desenhando ou colecionando pedras e plantas. A contragosto, o senhor Miguel Miró Adzerias permitiu que o filho, aos 14 anos, ingressasse na Escola de Belas Artes de Barcelona. Mas o jovem não chegou a esquentar os bancos da instituição. Insatisfeito com o currículo essencialmente acadêmico, deixou de freqüentar as aulas.

O pai de Miró convenceu-se de que o rapaz era um caso perdido. Obrigou-o então a se empregar como guarda-livros em uma drogaria e disse que ele precisava começar a planejar o próprio sustento. Resultado: a pressão e a rotina burocrática do trabalho levou o jovem Miró a uma crise de depressão, que veio acompanhada de febre tifóide.

Foi durante o período de convalescença, numa fazenda da família em Montroig, nas montanhas da Catalunha, que Miró decidiu levar adiante, apesar das resistências paternas, o projeto de ser artista. Ao retornar a Barcelona, passou a freqüentar o ateliê e escola de arte de Francisco Gali, a partir dos quais passou a travar contato com o mundo artístico e boêmio da cidade. Apesar disso, seu comportamento arredio e introvertido nunca lhe permitiram acompanhar os colegas nas costumeiras incursões madrugada adentro.

Por volta dos 25 anos, em 1919, decidiu mudar-se para Paris, onde as vanguardas dominavam o cenário artístico e cultural. Instalado na capital francesa, Miró ficou particularmente interessado nas experiências surrealistas de exploração do inconsciente. "Ele foi o mais surrealista de todos nós", chegou a dizer o líder inconteste do movimento, o escritor André Breton.

Mais tarde, ao recordar esse período de sua vida, em que alternava os verões em Montroig e os invernos em Paris, o próprio Miró diria que havia uma diferença básica entre eles e os colegas ligados ao surrealismo. Enquanto estes utilizavam substâncias artificiais para "abrirem livremente as portas da percepção", seu principal canal com o mundo da alucinação e do delírio era mesmo a fome.

"Eu voltava tarde da noite para casa e, por falta de dinheiro, não jantava. Assim, rabiscava no papel as sensações que a fome provocava em meu organismo", revelaria. Sem conseguir vender um número suficiente de quadros que lhe permitisse uma vida apenas razoavelmente digna, Miró chegou a enfrentar o rigoroso inverno de 1925 tiritando de frio, pois não tinha recursos para sequer mandar consertar o aquecedor que estava quebrado.

Um contrato com o negociante de quadros Jacques Viot tirou-lhe dos tempos de penúria extrema. Em 1928, Miró aproveitou os melhores ventos e viajou para a Holanda, em busca de novas fontes de inspiração. No ano seguinte, casou-se com Pilar Juncosa, que lhe daria a única filha, Dolores, e com quem passaria a morar em Paris e, posteriormente, na Espanha. O artista levou um vida sossegada, dedicado integralmente à família e à arte, até o momento em que o fantasma da Guerra Civil Espanhola exigiu-lhe uma tomada de posição.

Contrariado, Miró trocou novamente a Espanha pela França, mas participou ativamente da luta pela liberdade de seu país. Pintou cartazes de propaganda política e idealizou o painel "O Ceifeiro", que seria apresentado ao lado do célebre "Guernica", de Pablo Picasso, no pavilhão espanhol da Exposição Internacional de Paris.

Quando estourou a Segunda Guerra Mundial, Miró viu-se forçado a deixar novamente a França, em 1940, diante da iminência da ocupação nazista em Paris. Depois de uma temporada em Maiorca, retornou a Barcelona, em 1942. Nesse momento, o artista confessou por mais de uma vez que estava desiludido com os rumos da vida na Europa e temeu a vitória de Hitler. São desse período algumas de suas obras mais líricas e famosas, as que compõem a série "Constelações", na qual parece conjurar céus inteiros para se sobrepor à fúria cega desencadeada pela guerra.

Miró e sua arte sobreviveram ao conflito e ganharam reconhecimento internacional definitivo nas décadas seguintes. Morreu aos 90 anos, rico e bem-sucedido, celebrado em todo mundo como um dos maiores artistas do século 20.

Biografia: Salvador Dalí

Salvador Dalí – Do início.



Sua onírica e seu jeito dandy de comportar-se e vestir-se fez deste um ícone a ser apreciado na arte. Porém antes de apreciar seu ápice, convido você a apreciar também todas as minúcias que fizeram deste menino de 17 anos um artista.

Nascido em 1904 em berço confortável, Salvador Dalí era filho de um tabelião rigoroso e de uma mãe apaziguadora. Quando aos 17 anos completos começa a expressar-se, como todo adolescente expressa-se na adolescência, Salvador Dalí encontra no pai uma repulsa à sua inclinação à arte, o que por consequência faz com que Dalí passe a dedicar seu amor somente a mãe e a repudiar o pai opressor, toda esta atmosfera é observada por Ramon Pitxot, amigo de Picasso e também pintor bem sucedido, Ramon Pitxot era um amigo da família que passou a inclinar-se e a ajudar Salvador Dalí a viver o universo artístico que demonstrava desejar intensamente através de sua revolta.
Com a ajuda de Ramon Pitxot, a sua rota de fuga da opressão havia sido traçada, Salvador Dalí no auge dos seus 17 anos vai para a “Residencia de Estudiantes” em Madri, conhecido na época como primeiro centro cultural da Espanha, Salvador Dalí juntou seu nome, suas ideias e sua juventude a amigos como o poeta Federico Garcia Lorca e o cineasta Luis Buñel.
Neste ambiente juvenil de boemia, constante repulsa a crenças burguesas e exageros, ele ainda sim encontrava tempo para aperfeiçoar-se em paisagens no estilo pós-impressionista e também na execução moderna de composições pontilhistas.
Após seu reconhecimento ingressou na Real Academia de Bellas Artes de San Fernando também em Madri, ainda tolhido a não apresentação da sua verdadeira essência, apresentava quadros como o Autorretrato, que reunia características geométricas de um Picasso primitivista e a construção por planos e cores estendidas do cubismo sintético e o realismo enxuto de André Derain.
Em 2 anos, Dalí atingiu pleno domínio dos meios psicotrópicos que o atingiam, então começa o artista a nascer, dotado do domínio de sí, Salvador Dalí aproveita a influência de Picasso, que tinha por costume derrubar paradigmas com uma admirável pureza de traço, aproveita também para molhar em suas obras informações como os retratos de seu contemporâneo Derain e continua misturando na tinta e pintando na mesma obra composições arquitetônicas de pintores da “Nova Objetividade” movimento realista alemão.
De todo esta miscelânea surgem obras que começam a ganhar destaque e proporções do tamanho da onírica de Salvador Dalí.
Voltando ao ambiente, o poeta e amigo Lorca se vê apaixonado pelo pintor, o que deixa Salvador Dalí estupefato pelo simples contato físico com o amigo, sempre envolto de um mal estar constante pela situação que encontrava-se, Salvador Dalí negava que tivera com o amigo poeta algum tipo de relacionamento, porém sempre houveram indícios que disseram o contrário.

Na obra- de 1923, obra como Autorretrato, conta também com o jornal L´Humanité rasgado como reconhecimento da influência sofrida. Feito em Óleo, guache e colagem sobre cartão, mede 105X74 cm e encontra-se na fundação Gala- Salvador na cidade natal de Salvador Dalí.

sábado, 12 de março de 2016

Amores...

Ótimo Fim de Semana ...Meus Amores...


O minuto que você está
vivendo agora
é o minuto mais importante
de sua vida,
onde quer que você esteja.
Preste atenção ao que está fazendo.
O ontem já lhe fugiu das mãos.
O amanhã ainda não chegou.
Viva o momento presente,
porque dele depende todo
o seu futuro...

Bom final de semana!

Vídeo : Piet Mondrian


Biografia Pie Mondrian.

Quem foi 

Pieter Cornelis Mondriaan foi um importante pintor modernista holandês. Nasceu na cidade holandesa de Amersfoort em 7 de março de 1872 e faleceu em Nova Iorque, no dia 1 de fevereiro de 1944. Mondrian é o fundador da corrente artística conhecida como neoplasticismo.


Biografia (principais momentos da vida do artista):


- Desde jovem interessou-se por pintura, porém enfrentou a rejeição da família que era muito religiosa e encarava a arte como uma atividade pecaminosa.

- Lecionou arte por um período, porém insatisfeito com a profissão, resolveu dedicar-se à pintura.

- Entrou em contato, ainda jovem ( a partir de 1908), com a Teosofia que influenciou muito sua visão de mundo e formação pessoal e artística.

- No início de sua carreira foi muito influenciado pelo impressionismo e naturalismo. Nesta fase, destacam-se as pinturas Árvores ao andar e O Moinho Vermelho.

Em 1913, foi conhecer a exposição de arte cubista na cidade de Amsterdã. Esta visita impressionou muito Mondrian e teve grande influência na formação de seu estilo artístico.

- Em 1917, junto com outros artistas, fundou a revista De Stijl.

- Em 1930, entrou para o grupo "Cercle et carré" e no ano seguinte para o grupo "Abstração-Criação".

- Em 1938, esteve em Londres e, em 1940, foi para Nova Iorque, cidade em que ficou muito impressionado com o Jazz.

Principais características do estilo artístico de Mondrian:

- Sua obra foi influenciada pelo pensamento teosófico.

- Foi influenciado também pelo naturalismo e impressionismo.

- Destacou-se com obras abstratas geométricas, principalmente trabalhando com formatos retangulares.

- Utilizou, em suas obras, principalmente cores primárias (vermelho, azul, branco, preto, amarelo). Mondrian considerava estas como as cores elementares do Universo.


obra de Mondrian




Composição com vermelho, amarelo e azul, ano de 1921, óleo sobre tela, coleção Haags Gemeentemuseum, Haia. © DACS, 1993.







Principais obras de Mondrian

- Árvores a luz da Lua - 1908
- A àrvore vermelha - 1908
- Paisagem - 1909
- A Igreja de Domburg - 1910
- O Moinho Vermelho - 1910
- Evolução - 1911
- Macieira em flor - 1912
- Composição (árvore) - 1913
- Composição com cores B - 1917
- Tabuleiro com cores claras - 1919
- Composição com vermelho, amarelo e azul, ano de 1921
- Composição com amarelo - 1930
- Broadway Boogie-Woogie - 1942






PIET MONDRIANTemas Relacionados
Bibliografia Indicada

- Mondrian 
  Autor: Schapiro, Meyer
  Editora: Cosac Naify
  Temas principais: Artes Plásticas / Biografia / História da Arte / Pintura / Teoria e História

- Piet Mondrian 
  Autor: Csampai, Atilla / Holland, David
  Editora: Civilização Brasileira
  Temas principais: Artes Plásticas / Biografia / História da Arte / Pintura

- Mondrian 
  Autor: Deicher, Susanne
  Editora: Taschen do Brasil
  Temas principais: Artes Plásticas / Biografia / História da Arte / Pintura